ELIANE POTIGUARA: Ensaios sobre Literatura Indígena: As impossíveis renúncias de Agostinho Neto e Eliane Potiguara LEONEL COSME Escritor e Ensaísta de Portugal Tenho de ...
A TERRA É NOSSA MÃE!Enviado em ESCRITORES INDÍGENAS de GRUMIN | 27 de Dezembro de 2006 @ 21:35 EditarEnviar por e-mail | Hits para esta publicação: 0 “A Terra é a nossa mãe. Dela recebemos a vida e a capacidade para viver. Zelar por nossa mãe é nossa responsabilidade e zelando por ela, estamos zelando por nós próprias.“A Terra é a nossa mãe. Dela recebemos a vida e a capacidade para viver. Zelar por nossa mãe é nossa responsabilidade e zelando por ela, estamos zelando por nós próprias. Nós, mulheres indígenas, somos manifestações da Mãe -Terra em forma humana. Molestar, destruir, minimizar as manifestações da Mãe-Terra é ir contra a sua natureza, pois na natureza tudo deve fluir, assim como os rios que correm, os mares que enchem e esvaziam, como as cachoeiras que caem, como as pedras que rolam, como os filhotes que nascem e crescem, como a chuva que cai, como as luas que se enchem e vão, como o sol que esquenta e esfria, como a vida humana e animal que brota e transforma-se em húmus para a terra. Ir contra todos esses segmentos é violar o sagrado. A base filosófica de nossas vidas, como mulheres e povos indígenas, (…) é o respeito pelo sagrado, pelo que foi criado pela natureza e a mulher faz parte deste sagrado, por isso sua palavra é sagrada, tanto quanto a Terra. E toda a sua cultura e espiritualidade relacionadas ao sagrado humano, deve ser respeitada.”ELIANE POTIGUARA
segunda-feira, setembro 19, 2011
domingo, dezembro 24, 2006
REDE GRUMIN DE MULHERES INDÍGENAS
PROJETO DEDICADO À ANCIÃ: MARIA DE LOURDES DE SOUZA
Foto: Maria de Lourdes de Souza, falecida em 1976, com apenas 60 anos era filha de Chico Solón e avó de Eliane Potiguara. Emigrou das suas terras indígenas na Paraíba, por volta de 1929.Como desaldeada, indígena, mulher, analfabeta e nordestina pobre, sofreu todas as humilhações que sofrem MULHERES IMIGRANTES E ANÔNIMAS, inclusive perdendo toda sua família.Queremos mostrar histórias dessas mulheres guerreiras do BRASIL. AMEMOS NOSSOS VELHOS E VELHAS!
Foto: Maria de Lourdes de Souza, falecida em 1976, com apenas 60 anos era filha de Chico Solón e avó de Eliane Potiguara. Emigrou das suas terras indígenas na Paraíba, por volta de 1929.Como desaldeada, indígena, mulher, analfabeta e nordestina pobre, sofreu todas as humilhações que sofrem MULHERES IMIGRANTES E ANÔNIMAS, inclusive perdendo toda sua família.Queremos mostrar histórias dessas mulheres guerreiras do BRASIL. AMEMOS NOSSOS VELHOS E VELHAS!
INTRODUÇÃO
Já conhecemos bem a opressão do mundo dominante, do poder do capital sobre povos que acabam na condição de oprimidos.
Mas não está visível a cara de setores que continuam na condição de explorado, mas que também explora, domina, discrimina e oprime. Esses aprenderam bem a lição e a intolerância de dominador e continuam, propositalmente, com a vendas nos olhos, não querendo enxergar, porque almeja também o poder, trazendo o vício da competição, da mentira e da exploração.É a exploração do homem pelo homem seja em quaisquer classes, religiões e filosofias.
Infelizmente no Brasil, ainda existe o racismo intergrupal, interétnico ou inter-racial, inclusive com pessoas da mesma origem. ISSO PRECISA ACABAR!
A REDE GRUMIN DE MULHERES tem como objetivo principal, identificar e acolher setores de mulheres discriminadas sexual, racial e socialmente com bases em sua origem étnica, levando em consideração a transversalidade e interseccionalidade, que envolve esse segmento discriminado. O questionável processo de miscigenação é um dos fatores que reforçou a situação de racismo, intolerância e xenofobia social inclusive nas camadas pobres. Fortalecer e capacitar e empoderar as mulheres contra a discriminação sócio-racial e cultural é um de nossos maiores desafios.Um pouco da nossa história:
1- A REDE GRUMIN DE MULHERES esteve envolvida nos trabalhos locais na área indígena Potiguara, desde 1979/1996 tendo uma coordenação comunitária, e nacionalmente envolvendo outras etnias dos Estados brasileiros. Desenvolveu dezenas de projetos de Educação, Saúde e Trabalho objetivando geração de renda, realizando capacitações, conferências, participações em campanhas pelos direitos indígenas, enfocando a visibilidade da mulher indígena tanto na esfera nacional, quanto internacional. De 1996 a 2006 a Rede se ocupou a registrar em livros, sites, blogs, listas de discussão na Internet o fortalecimento de uma LITERATURA de cunho Indígena e de uma Rede de Comunicação Indígena.
2- A REDE GRUMIN DE MULHERES esteve envolvida como organização DELEGADA na articulação nacional e internacional da Conferência de Durban, África do Sul (2001), e na pré-Conferência Regional das Américas (2000-Santiago/Chile), e delegada das Conferências municipais, estaduais e nacional organizada pelo SEPPIR (2005), culminando com a nossa participação na Conferência das Américas sobre Racismo em agosto/2006/Brasília.
3- A REDE GRUMIN DE MULHERES, esteve envolvida como organização
DELEGADA, nas articulações do movimento feminista brasileiro para as Conferências locais, estaduais, nacionais e internacionais que desembocaram nos eventos das Nações Unidas para a Promoção da Mulher, como a Conferência sobre População em Cairo (1994), como a Conferência Del Mar Del Plata, como a Conferência de Beijing (1995) e outros desdobramentos.A REDE GRUMIN DE MULHERES esteve como observadora da Reunião “DIÁLOGOS” organizada pela a Unifem para Mulheres em Brasília/agosto 2006.
4- A REDE GRUMIN DE MULHERES esteve envolvida como organização DELEGADA nas articulações do Grupo de Trabalho sobre Povos Indígenas das Nações Unidas na elaboração da Declaração Universal dos Direitos Indígenas, desde 1990 até 1996, e 2001, tendo sido delegada pelo IITC (International Indian Treaty Council), por ter exposto para 1500 indígenas no Congresso dos índios Norte-Americanos/New México (1989), a situação de violência que os povos indígenas brasileiros estavam vivendo. Tudo isso culminou com o envio de uma moção ao governo brasileiro pelo referido Congresso. A Rede participou ainda, de centenas de articulações nacionais e internacionais na defesa dos povos indígenas, culminando com sua premiação pela Comunidade BAHÁI, que trabalha a PAZ MUNDIAL, com o título Cidadania Internacional “.Com quem queremos dividir e somar nossa luta:Mulheres indígenas, caboclas e descendentes urbanas e aldeadas, afrodescendentes, mulheres escritoras e jornalistas racial e sexualmente discriminadas, mulheres pajés não reconhecidas, xamãs e parteiras discriminadas, mulheres indígenas urbanas viúvas ou esposas de presidiários, mulheres afro ou indígenas urbanas infratoras, empregadas domésticas, operárias e prostitutas de origem afros e indígenas, caboclos e descendentes, mulheres étnicas de toda as categorias, mulheres étnicas de opções sexuais diversas que sofrem discriminações sociais, raciais e de gênero por deslocamento interno ou nacional, por conflitos ou guerras, inclusive deslocando-se para fora do Brasil, entre outras.
Nossos Objetivos específicos:
1- Incentivar, mobilizar e organizar o segmento acima descrito, na defesa de sua integridade física, psicológica e ética- moral.
2- Capacitar e emponderar o público alvo referido na área de Educação, Saúde, Trabalho, Moradia, Questão Territorial, Cultural, Geração de renda, Gestão de Organização, Organização Estratégica, Direitos Reprodutivos e na área da Tecnologia da Informação.
3-Criação da Casa Rede Grumin de Mulheres, no Rio de Janeiro, centro formador de pessoal e Casa da Alimentação.
4-Elaborar jornais, boletins, livros, cartilhas conscientizadoras, material de divulgação para doação ou vendas.
5-Formar quadros profissionais que possam agenciar e multiplicar a própria existência da Rede Grumin de Mulheres.
6-Criar, fortalecer políticas públicas para a inclusão dessas mulheres transversalmente e interseccionalmente discriminadas e específicas no mercado de trabalho e nas escolas e universidades.
7-Criar projetos auto-sustentáveis para a permanência da Rede Grumin de Mulheres, como venda de livros, encontros literários, artesanatos, comidas típicas regionais, promoção de Shows, eventos culturais com nossos dois parceiros comerciais Moína Produções Artísticas e Eventos, e Cidadania Sem Fronteiras, sob o guarda-chuva GRUMIN (GRUPO DE GESTORES EM MISSÃO NACIONAL).
Portanto a Assembléia Geral da REDE GRUMIN DE MULHERES INDÍGENAS aconteceu no dia 29 de agosto de 2006, das 09 às 17 horas, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro (auditório) e foi um momento propício para refletirmos sobre o presente e elaborar propostas para o futuro.
Nossos parceiros:
ASHOKA (Empreendedorismo social)
CEDIM – Conselho Estadual dos Direitos da Mulher
CEDOICOM (Centro de Documentação e Informação COISA DE MULHER)
Centro de Estudos Xamânicos
Cidadania Sem Fronteiras (parceiro cultural)
Comitê Intertribal de Ciência e Tecnologia
FUNAI/Paraíba- FUNAI/Rio de Janeiro -FUNASA( Fundação Nacional de Saúde)
GRUMIN/Rede de Comunicação Indígena (apoio Navajo Nation/Usa)
INBRAPI (Instituto Indígena Brasileiro para a Propriedade Intelectual)
Moína Artísticas e Eventos (parceiro cultural)
OPÇÃO BRASIL
REDEH _ Rede de Desenvolvimento Humano
Rede Feminista de Saúde
Rede Povos da Floresta
UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) (PRÓ-ÍNDIO)
Apoios recentes
ASFEM (Associação dos Funcionários Estaduais e Municipais/RJ)
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Comunidade BAHÁ`Í do Rio de Janeiro
Vereador Brizola Neto(PDT)/RJ
CONSELHO DE MULHERES INDÍGENAS:
1- Wilma Maria dos Santos(Potyguara)
2- Zenilda Sateré Mawé
3- Rosy Kariri
4- Maria de Fátima Potiguara
5- Daline Braga
6- Maria Aparecida Santos(Potyguara)
7- Lúcia Guarany
8-Mirian Hess
Coordenação Geral: Eliane Potiguara
E-MAIL: grumin@elianepotiguara.org.br
http://grumin.blogspot.com/
http://www.elianepotiguara.org.br/grumin.html
Já conhecemos bem a opressão do mundo dominante, do poder do capital sobre povos que acabam na condição de oprimidos.
Mas não está visível a cara de setores que continuam na condição de explorado, mas que também explora, domina, discrimina e oprime. Esses aprenderam bem a lição e a intolerância de dominador e continuam, propositalmente, com a vendas nos olhos, não querendo enxergar, porque almeja também o poder, trazendo o vício da competição, da mentira e da exploração.É a exploração do homem pelo homem seja em quaisquer classes, religiões e filosofias.
Infelizmente no Brasil, ainda existe o racismo intergrupal, interétnico ou inter-racial, inclusive com pessoas da mesma origem. ISSO PRECISA ACABAR!
A REDE GRUMIN DE MULHERES tem como objetivo principal, identificar e acolher setores de mulheres discriminadas sexual, racial e socialmente com bases em sua origem étnica, levando em consideração a transversalidade e interseccionalidade, que envolve esse segmento discriminado. O questionável processo de miscigenação é um dos fatores que reforçou a situação de racismo, intolerância e xenofobia social inclusive nas camadas pobres. Fortalecer e capacitar e empoderar as mulheres contra a discriminação sócio-racial e cultural é um de nossos maiores desafios.Um pouco da nossa história:
1- A REDE GRUMIN DE MULHERES esteve envolvida nos trabalhos locais na área indígena Potiguara, desde 1979/1996 tendo uma coordenação comunitária, e nacionalmente envolvendo outras etnias dos Estados brasileiros. Desenvolveu dezenas de projetos de Educação, Saúde e Trabalho objetivando geração de renda, realizando capacitações, conferências, participações em campanhas pelos direitos indígenas, enfocando a visibilidade da mulher indígena tanto na esfera nacional, quanto internacional. De 1996 a 2006 a Rede se ocupou a registrar em livros, sites, blogs, listas de discussão na Internet o fortalecimento de uma LITERATURA de cunho Indígena e de uma Rede de Comunicação Indígena.
2- A REDE GRUMIN DE MULHERES esteve envolvida como organização DELEGADA na articulação nacional e internacional da Conferência de Durban, África do Sul (2001), e na pré-Conferência Regional das Américas (2000-Santiago/Chile), e delegada das Conferências municipais, estaduais e nacional organizada pelo SEPPIR (2005), culminando com a nossa participação na Conferência das Américas sobre Racismo em agosto/2006/Brasília.
3- A REDE GRUMIN DE MULHERES, esteve envolvida como organização
DELEGADA, nas articulações do movimento feminista brasileiro para as Conferências locais, estaduais, nacionais e internacionais que desembocaram nos eventos das Nações Unidas para a Promoção da Mulher, como a Conferência sobre População em Cairo (1994), como a Conferência Del Mar Del Plata, como a Conferência de Beijing (1995) e outros desdobramentos.A REDE GRUMIN DE MULHERES esteve como observadora da Reunião “DIÁLOGOS” organizada pela a Unifem para Mulheres em Brasília/agosto 2006.
4- A REDE GRUMIN DE MULHERES esteve envolvida como organização DELEGADA nas articulações do Grupo de Trabalho sobre Povos Indígenas das Nações Unidas na elaboração da Declaração Universal dos Direitos Indígenas, desde 1990 até 1996, e 2001, tendo sido delegada pelo IITC (International Indian Treaty Council), por ter exposto para 1500 indígenas no Congresso dos índios Norte-Americanos/New México (1989), a situação de violência que os povos indígenas brasileiros estavam vivendo. Tudo isso culminou com o envio de uma moção ao governo brasileiro pelo referido Congresso. A Rede participou ainda, de centenas de articulações nacionais e internacionais na defesa dos povos indígenas, culminando com sua premiação pela Comunidade BAHÁI, que trabalha a PAZ MUNDIAL, com o título Cidadania Internacional “.Com quem queremos dividir e somar nossa luta:Mulheres indígenas, caboclas e descendentes urbanas e aldeadas, afrodescendentes, mulheres escritoras e jornalistas racial e sexualmente discriminadas, mulheres pajés não reconhecidas, xamãs e parteiras discriminadas, mulheres indígenas urbanas viúvas ou esposas de presidiários, mulheres afro ou indígenas urbanas infratoras, empregadas domésticas, operárias e prostitutas de origem afros e indígenas, caboclos e descendentes, mulheres étnicas de toda as categorias, mulheres étnicas de opções sexuais diversas que sofrem discriminações sociais, raciais e de gênero por deslocamento interno ou nacional, por conflitos ou guerras, inclusive deslocando-se para fora do Brasil, entre outras.
Nossos Objetivos específicos:
1- Incentivar, mobilizar e organizar o segmento acima descrito, na defesa de sua integridade física, psicológica e ética- moral.
2- Capacitar e emponderar o público alvo referido na área de Educação, Saúde, Trabalho, Moradia, Questão Territorial, Cultural, Geração de renda, Gestão de Organização, Organização Estratégica, Direitos Reprodutivos e na área da Tecnologia da Informação.
3-Criação da Casa Rede Grumin de Mulheres, no Rio de Janeiro, centro formador de pessoal e Casa da Alimentação.
4-Elaborar jornais, boletins, livros, cartilhas conscientizadoras, material de divulgação para doação ou vendas.
5-Formar quadros profissionais que possam agenciar e multiplicar a própria existência da Rede Grumin de Mulheres.
6-Criar, fortalecer políticas públicas para a inclusão dessas mulheres transversalmente e interseccionalmente discriminadas e específicas no mercado de trabalho e nas escolas e universidades.
7-Criar projetos auto-sustentáveis para a permanência da Rede Grumin de Mulheres, como venda de livros, encontros literários, artesanatos, comidas típicas regionais, promoção de Shows, eventos culturais com nossos dois parceiros comerciais Moína Produções Artísticas e Eventos, e Cidadania Sem Fronteiras, sob o guarda-chuva GRUMIN (GRUPO DE GESTORES EM MISSÃO NACIONAL).
Portanto a Assembléia Geral da REDE GRUMIN DE MULHERES INDÍGENAS aconteceu no dia 29 de agosto de 2006, das 09 às 17 horas, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro (auditório) e foi um momento propício para refletirmos sobre o presente e elaborar propostas para o futuro.
Nossos parceiros:
ASHOKA (Empreendedorismo social)
CEDIM – Conselho Estadual dos Direitos da Mulher
CEDOICOM (Centro de Documentação e Informação COISA DE MULHER)
Centro de Estudos Xamânicos
Cidadania Sem Fronteiras (parceiro cultural)
Comitê Intertribal de Ciência e Tecnologia
FUNAI/Paraíba- FUNAI/Rio de Janeiro -FUNASA( Fundação Nacional de Saúde)
GRUMIN/Rede de Comunicação Indígena (apoio Navajo Nation/Usa)
INBRAPI (Instituto Indígena Brasileiro para a Propriedade Intelectual)
Moína Artísticas e Eventos (parceiro cultural)
OPÇÃO BRASIL
REDEH _ Rede de Desenvolvimento Humano
Rede Feminista de Saúde
Rede Povos da Floresta
UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) (PRÓ-ÍNDIO)
Apoios recentes
ASFEM (Associação dos Funcionários Estaduais e Municipais/RJ)
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Comunidade BAHÁ`Í do Rio de Janeiro
Vereador Brizola Neto(PDT)/RJ
CONSELHO DE MULHERES INDÍGENAS:
1- Wilma Maria dos Santos(Potyguara)
2- Zenilda Sateré Mawé
3- Rosy Kariri
4- Maria de Fátima Potiguara
5- Daline Braga
6- Maria Aparecida Santos(Potyguara)
7- Lúcia Guarany
8-Mirian Hess
Coordenação Geral: Eliane Potiguara
E-MAIL: grumin@elianepotiguara.org.br
http://grumin.blogspot.com/
http://www.elianepotiguara.org.br/grumin.html
domingo, julho 30, 2006
REDE GRUMIN DE MULHERES
Temos o prazer em informá-la/o sobre a Assembléia Geral da REDE GRUMIN DE MULHERES
CNPJ: 31.885.635/001-47
http://www.elianepotiguara.org.br/grumin.html
E-mail: grumin@elianepotiguara.org.br
CNPJ: 31.885.635/001-47
http://www.elianepotiguara.org.br/grumin.html
E-mail: grumin@elianepotiguara.org.br
Realizamos com sucesso Assembléia Geral da REDE GRUMIN DE MULHERES INDÍGENAS/2006
CNPJ: 31.885.635/001-47
Doações:Banco do BrasilAgência 0477/ Conta corrente 29261-9
E-mail: grumin@elianepotiguara.org.br
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